sábado, 27 de fevereiro de 2010

Não duvide das "borrachinhas".


Leve, prático para guardar e muito eficiente, o elástico pode ser usado como um instrumento muito eficiente para promover a melhora do condicionamento físico ao possibilitar a execução de uma série de movimentos que trabalham todos os grupos musculares, fortalecendo braços, abdome, glúteos e coxa. O exercício com elástico trabalha com a musculatura pois, ao mesmo tempo em que exige força para puxar, é preciso também muita resistência para mantê-lo esticado. Dessa maneira, o treino com o elástico pode gerar alguns resultados obtidos com os exercícios de levantamento de peso como tonificar, aumentar a resistência e definir os músculos e também gerar benefícios para a coordenação motora. A intensidade dos exercícios e os seus resultados podem variar de acordo com o calibre do elástico. Quanto mais grosso, mais resistente e mais difícil será executar os movimentos. A dificuldade do exercício também poderá variar de acordo com o comprimento e o posicionamento do elástico em relação ao corpo. Ao proporcionar um exercício mais dinâmico e desafiador, os elásticos podem ser usados nos mais diferentes tipos de treinamentos e necessidades. Ao estimular a melhora da coordenação motora, pode ser um importante aliado nos treinamentos funcionais, mas também pode ter um papel muito importante nos exercícios de musculação e ginástica localizada, principalmente por auxiliar no fortalecimento e definição muscular. A força aplicada ao puxar e esticar os elásticos estimula o fortalecimento das fibras musculares, assim como o levantamento de um peso, porém respeitando o limite não só dos músculos, mas das articulações.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

A culpa não é sua!


Se você é do tipo que se mata diariamente em uma esteira, bicicleta ou aula de aeróbica e não consegue perder um centímetro de medida no corpo, pode ligar para seus pais ou avós e xingá-los. A culpa pode estar no seu DNA, passado de geração em geração. Pesquisadores de 14 instituições no mundo todo se juntaram e analisaram as melhoras (ou não) na condição cardiovascular de 600 voluntários se exercitando em bicicletas.
O parâmetro para a análise foi a quantidade de oxigênio ingerido, que é um indicador da capacidade de bombeamento de sangue do coração e um dos fatores essenciais para a boa saúde. Foram encontrados 30 genes que afetam esse consumo de oxigênio e diferenças em 11 desses genes estão relacionadas a mudanças nesse consumo, que seriam afetados pelos exercícios aeróbicos.
Cerca de 20% das pessoas analisadas apresentaram genes "antifitness", ou seja, não importa a quantidade de exercício que fazem, não há aumento de ingestão de oxigênio, nem queima substancial de calorias, logo esse tipo de exercício não faz a menor diferença na vida dessas pessoas. Por outro lado, 10% tiveram um aumento muito acima da média em sua capacidade respiratória.
Para o grupo dos genes "antifitness", os pesquisadores recomendam exercícios envolvendo pesos, dieta controlada e em alguns casos, remédios de controle de colesterol para manter a saúde do coração intacta. Os resultados do estudo foram publicados no periódico especializado Journal of Applied Physiology

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Calor..exercício...e ÁGUA!!!


Aproveitando que estamos passando por dias extremamente quentes, vai aqui uma dica em relação a hidratação durante os exercícios físicos.
Quando praticamos exercícios, devemos ter cuidados, não só na escolha dos alimentos que comemos, mas também no conteúdo e nas quantidades de líquidos que ingerimos. Considerando-se que há perdas significativas de líquidos e minerais durante o exercício, nossa ingestão hídrica deve ser aumentada para que a falta de hidratação não interfira na performance física.
Durante uma atividade física, a taxa de transpiração é altamente variável, em média, perde-se de 1 a 2 Litros de líquidos por hora de exercício. Os eletrólitos perdidos em maior quantidade na transpiração são o sódio e o cloro.
Quando sentimos sede já estamos em processo de desidratação. Por isso, não podemos esperar a manifestação da sede para nos hidratarmos. Perda hídrica de 2% do peso corporal: manifestação da sede. Perda de 4% do peso corporal: ocorre diminuição da capacidade de hidrólise e diminuição do desempenho. Perda de 7% do peso corporal: há comprometimento plasmático. 9% do peso corporal: há risco de colapso. 10% do peso corporal: risco de morte.
Apesar da água ajudar a acabar com muitos problemas de desidratação, estudos comprovam que uma mistura apropriada de líquido com carboidratos e eletrólitos podem melhorar o desempenho do atleta. Este carboidrato pode ser encontrado em suplementos como a maltodextrina. Para quem não tem o hábito de beber água, carregue sempre uma garrafinha consigo, não só quando for praticar exercícios físicos, mas também nas atividades do dia-a-dia. Ao olhar para a sua garrafinha, você automaticamente irá lembrar que tem que tomar água.
E lembre-se, transpiração não é sinônimo de emagrecimento! A transpiração nada mais é do que perda de água e sais minerais, portanto HIDRATE-SE!