segunda-feira, 27 de setembro de 2010

5 regras básicas para lutar contra a balança.

fonte: O2 por minuto

O emagrecimento é um “exercício” diário que se pratica assim como se faz uma atividade física. Confira cinco regras essenciais para não sofrer mais com a balança.

Beber água não emagrece, mas...
A água não ajuda a emagrecer nem deve ser substituta de qualquer refeição, pois não irá fornecer a energia e os nutrientes necessários para o organismo. No entanto, a água é fundamental para que inúmeras funções do nosso corpo ocorram de maneira adequada. É importante que haja um consumo hídrico de oito a dez copos por dia. O consumo de água ajuda a eliminar toxinas do organismo e isso é importante na fase de perda de peso.

Alimentação a cada 3 horas
O fracionamento é importante para a manutenção ou perda de peso, além de fazer com que o organismo trabalhe de maneira adequada. Por isso, é fundamental que sejam realizadas de cinco a seis refeições por dia, sendo três grandes (desjejum, almoço e jantar) e lanches intermediários. Isso manterá a taxa metabólica e favorecerá a perda de peso, além de evitar exageros na próxima refeição.

Excluir carboidratos?
O carboidrato é o responsável por fornecer energia para realizar todas as atividades diárias. Tem também função anticoagulante, lubrificante, estrutural e antigênica (atuando na ativação do sistema imunológico).
As dietas que restringem carboidratos surgiram a partir do princípio de que o carboidrato estimula a insulina, e esse hormônio anabólico impede a perda de peso. No início há uma perda de peso, mas com o tempo surge a dificuldade de manter uma dieta sem carboidratos. Ao voltar a consumi-lo, a pessoa ganha peso, pois esse carboidrato consumido, em vez de ser utilizado como fonte de energia, será convertido em gordura.

Não “pule” refeições
Engana-se quem acredita na fórmula de que “pular” uma refeição por dia emagrece. Pelo contrário, cortar refeições, além de não auxiliar no processo de perda de peso, pode desequilibrar o metabolismo. O fracionamento das refeições é muito importante para manter o bom funcionamento do organismo e pode ajudar a emagrecer, pois auxilia a controlar a saciedade e faz com que a fome não seja acumulada para a próxima refeição. Se o organismo fica muito tempo em jejum, o metabolismo diminui e o armazenamento de gordura acontece com mais facilidade.

Corra, pratique exercícios!
O exercício físico tem papel coadjuvante no tratamento da obesidade, pois o gasto calórico proveniente da atividade física se mostra como grande aliado na perda de massa corporal. O exercício físico favorece a resistência muscular localizada, o aumento da capacidade aeróbica e a diminuição da massa e da porcentagem de gordura corporal. A atividade física resulta na preservação da massa magra e diminuição de gordura, sendo que, durante um programa de perda de peso, somente com dieta sem exercício o resultado é perda de menos gordura e diminuição de musculatura.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

I Corrida Rústica da OAB - Jaraguá do Sul




Eu vou! Alguém mais se habilita?

Acontece no dia 26 de setembro (domingo) a I CORRIDA RÚSTICA DA OAB - JARAGUÁ DO SUL, evento este organizado pela OAB em parceira com a ACORJS - Associação de Corredores de Jaraguá do Sul.
A corrida terá um percurso de 6,5Km, tendo sua largada e chegada no Clube Atlético Baependi.
A taxa de inscrição para a Rústica é de 1Kg de alimento não perecível para inscrições feitas antecipadamente, e 2Kg de alimento para as inscrições feitas no dia do evento. Os alimentos devem ser entregues no dia do evento. (inscrições no www.acorjs.org.br)
A ACORJS também está organizando o 1o Circuito de Corrida nos Bairros. O circuito contará com 5 etapas até o final do ano, e tem como principal objetivo incentivar a prática da corrida de rua. A partir da segunda etapa, além da corrida, também será incluido a caminhada na programação do evento. Segue abaixo as datas e locais das etapas:

18/09 Ilha da Figueira
09/10 São Luís
23/10 Nereu Ramos
13/11 João Pessoa
27/11 Centro

Os percursos/distâncias de cada etapa, assim como outras informações sobre a Corrida Rústica da OAB e sobre o Circuito Corrida nos Bairros, podem ser obtidos no site da ACORJS (www.acorjs.org.br)

domingo, 12 de setembro de 2010

Diabetes e os cuidados com os pés.


O Pé Diabético é o termo dado às complicações que ocorrem nos pés dos pacientes diabéticos, como ulcerações, infecções e amputações. Estes agravantes constituem uma grave condição médica que merece muita atenção dos próprios pacientes, já que 15% deles desenvolvem úlcera (ferimento) na região e um subgrupo significativo é submetido a amputações.
Segundo endocrinologistas, a diabetes é a principal causa de amputação não-traumática dos membros inferiores e a duração da doença por um período de tempo acima de 10 anos é mais um fator de risco. Os indivíduos com diabetes mellitus com mais de 10 anos de duração, e principalmente aqueles que mantém um controle glicêmico inadequado, estão mais predispostos a desenvolver complicações microvasculares como neuropatias sensoriais e autonômicas.
As neuropatias são um grupo de disfunções no sistema nervoso periférico que podem afetar virtualmente todas as fibras nervosas do corpo, como nervos sensoriais e motores. A neuropatia sensorial interfere com mecanismos protetores normais e permite ao paciente suportar traumatismos significativos que acometem o pé. E a neuropatia autonômica resulta em anidrose (ausência de suor) e fluxo sanguíneo superficial alterado do pé, o que promove ressecamento da pele e a formação de fissuras.
Estes fatores, somados com uma biomecânica (aspectos físicos das articulações e ossos) anormal do pé, doença arterial periférica, cicatrização precária das feridas e um controle glicêmico feito de forma incorreta fazem com que o pé do paciente diabético seja tão vulnerável a complicações.
E uma vez machucado, o pé de um diabético pode trazer sérias consequências ao paciente, pois a hiperglicemia altera a resposta imunológica e facilita a colonização e crescimento de uma ampla variedade de microorganismos naquele ferimento, podendo ser agravadas de acordo com a condição do paciente. A associação com a doença arterial periférica (DAP) dificulta a resolução de pequenas soluções de continuidade na pele e reduz o fluxo sanguíneo da lesão, favorecendo a isquemia (ausência de fluxo sanguíneo) e cronificação. Por isso, o melhor tratamento do Pé Diabético, sem dúvidas, é a prevenção.

Prevenção

O paciente diabético deve ser submetido ao exame sistemático do pé, realizado pelo profissional de saúde que vai orientá-lo sobre os cuidados necessários: inspeção diária dos pés, proteção e higiene diária dos pés a fim de manter a pele limpa e a escolha adequada do calçado, que deve ser comprado a tarde, quando o pé está inchado.
Caso um ferimento ocasional ocorra, o que o paciente deve fazer é consultar o profissional de saúde quando detectar anormalidades dos pés e evitar a auto-medicação. A auto-medicação pode piorar a lesão retardar o tratamento, aumentando o risco de amputação. As úlceras mais graves podem exigir antibioticoterapia e até o desbridamento (corte da membrana afetada) cirúrgico. Neste momento, a atenção a outros fatores de risco como tabagismo, hipertensão arterial e principalmente o controle glicêmico aprimorado são importantes.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Síndrome Metabólica. Você sabe o que é?


Gostaria de agradecer a Dra. Magda Helena S. Heitich Ferrazza, Farmacêutica Bioquímica, que gentilmente autorizou a publicação deste artigo, de sua autoria, no blog MEXA-SE!

O termo “Síndrome Metabólica” descreve a associação de diversos problemas que aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver doenças cardíacas, derrame cerebral e diabetes. A causa exata da síndrome metabólica ainda não é conhecida, mas a carga genética (características herdadas da família), junto com o excesso de gordura no corpo e a falta de atividade física auxilia no desenvolvimento dessa condição.
O diagnóstico de síndrome metabólica é feito quando a pessoa apresenta 3 ou mais dos problemas abaixo:

a) Gordura abdominal aumentada – cintura maior que 102 cm em homens ou maior que 88 cm em mulheres.
b) Baixo colesterol HDL (“bom colesterol”) – nível menor que 40 mg em homens ou menor que 50 em mulheres.
c) Triglicérides aumentados – nível de 150 ou mais.
d) Hipertensão – pressão arterial maior que 135x85, ou uso de medicações para controlar a pressão.
e) Aumento da glicemia (açúcar no sangue): nível de 110 ou mais em jejum.

Possuir três ou mais desses fatores de risco é um sinal de que o corpo é resistente à ação da insulina, um importante hormônio produzido pelo pâncreas. A insulina tem várias ações importantes, sendo uma delas o controle dos níveis de glicose no sangue. Quando a insulina é produzida, mas não consegue exercer seus efeitos adequadamente, surge à resistência à insulina – ou seja, mais insulina que o normal é necessário para manter o corpo funcionando e para controlar a glicemia.

Riscos de apresentar a síndrome metabólica

Uma em cada cinco pessoas, nos países desenvolvidos, é portadora da síndrome metabólica. A síndrome geralmente segue um padrão familiar. Isso quer dizer que, se alguma pessoa tem a síndrome, várias outras pessoas na sua família geralmente também são portadoras. É mais comum em negros, indígenas e orientais. Quanto mais velha a pessoa, também maior é sua chance de desenvolver a síndrome metabólica.
Algumas pessoas têm um risco particularmente aumentado de apresentar a síndrome metabólica. As características que aumentam o risco da síndrome são:

a) ganho de peso, especialmente no abdômen;
b) história de diabetes;
c) pressão alta;
d) altos níveis de colesterol (gorduras) no sangue;
e) sedentarismo (pouca atividade física).

A maioria das pessoas que têm a síndrome metabólica sente-se perfeitamente saudáveis, e pode não apresentar quaisquer sintomas. No entanto, essas pessoas têm uma chance muito aumentada de desenvolver doenças sérias no futuro, tais como infarto do miocárdio, diabetes e derrame cerebral, e por isso devem ser tratadas.
Como a síndrome metabólica deve ser tratada
Aumentar a atividade física diária e perder peso são as melhores maneiras de combater essa condição. Medicações também devem ser utilizadas para controlar os fatores de risco presentes, como hipertensão arterial (pressão alta) ou diabetes.
Pessoas com risco de apresentar a síndrome metabólica devem procurar um médico, de preferência um especialista. O endocrinologista, especialista em hormônios e metabolismo, pode avaliar se a pessoa apresenta ou não a síndrome metabólica, e também recomendar o melhor tratamento.

Como prevenir a síndrome metabólica

Um estilo de vida saudável, incluindo uma atividade física regular e uma alimentação equilibrada, bem como manter o peso corporal dentro do normal, são as melhores maneiras de prevenir e também de tratar essa condição. (Leia mais sobre obesidade e perda de peso clicando aqui)
Ser portador da síndrome metabólica significa possuir um risco alto de diabetes, doenças cardíacas e derrame cerebral, e deve servir como um estímulo para as pessoas adotarem hábitos de vida mais saudáveis antes que as complicações apareçam.

Dra. Magda Helena S. Heitich Ferrazza
Farmacêutica Bioquímica

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dia do Profissional de Educação Física.



1 de Setembro - Dia do Profissional de Educação Física

"Um corpo sem inteligência não ama!
Um corpo sem saúde não desfruta do amor!
Um gênio sem amor não tem saúde espiritual!
Diante disso tudo, devemos, a cada instante
procurar a companhia dessas três virtudes,
mesmo que as alcancemos uma a uma.

Para nós, profissionais de Educação Física,
que temos em nosso trabalho, a missão de trabalhar
seus corpos, mentes e corações, o nosso muito obrigado
por tornar tão gratificante esta missão."